terça-feira, 16 de setembro de 2008

Sin.


Para além da culpa, uma cegueira que imprime um sentimento lúgubre. Um afastamento e aproximação de alegrias e tristezas correndo em senóide. E ainda não sei o que os extremos querem dizer.

Estou despido de sentido. Em direção a uma direção qualquer.

Corra! Siga em busca de algo! Que doa, se for preciso.

E faça com que o prazer demore... Mas chegue.”

Fuja do obviamente bom. Ou o abrace, se alcançar gozo dali.

Excite-me enquanto eu a ignoro.

Desejo. Gemo. Agarro. Exalo. Mordo.

Mas cinco sentidos não me bastam. Se fossem treze, também não me bastariam.

Porque não há nada mais humano do que buscar velhos prazeres.

E querer novos pecados.


Carpe Diem. Amo vocês.


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