quinta-feira, 28 de agosto de 2008

Non dimenticate di noi.




Era quarta-feira de manhã. Um horário insuportável para se estar acordado, mas... fazer o quê? De certa forma, isso tudo era opção nossa. Dentro dos nossos limites, mas mesmo assim uma opção nossa.

Quando a Professora “sugeriu” que todos nós deveríamos desenhar nossas Mandalas como atividade acadêmica. O máximo possível, até a conclusão do semestre. Como era de praxe naquela Cátedra, no mínimo umas sete opiniões diferentes surgiam sobre a mesma coisa.

Passado o rebuliço, a Professora ainda disse mais: que, para uma interpretação eficaz da Mandala, faz-se-ia necessário um tipo específico de bastão, que deixava não apenas cores, mas também padrões e texturas específicos de acordo com os sentimentos impressos na Mandala.

Outro rebuliço.

Até mesmo porque ninguém nem sabia do que se tratavam esses danados desses bastões, muito menos onde se encontravam.

Quando ela levantou a mão e trouxe uma idéia. Óbvio que a idéia seria dela! Mandalas, Florais e quase tudo aquilo que nós ocidentocentristas chamamos de “alternativo” - Era nisso que ela mantinha o seu foco. Como mulher, mãe e psicóloga.

Ela não apenas sabia onde se vendiam, como disse que faria uma pesquisa de preços e sugeriu que nós todos déssemos o dinheiro a ela, que então se encarregaria de comprar e nos entregar à próxima aula.

E assim o fizemos. E graças a ela nossos círculos feitos com pratos puderam fazer sentido.

E é assim que eu vou me lembrar dela. Trazendo cores, texturas e sentimentos aos nossos dias.

Muito obrigado, querida Mônica. Por sempre colorir nossas mandalas. Por ter sorrisos para quem precisasse de um. Pelos carinhos dados e recebidos. Pela total ausência de litígio. Por ser mulher, mãe e psicóloga para quem precisasse de qualquer uma das três.

E desculpe-nos pelas lágrimas. Ainda acreditamos que a carne é tudo. E queremos teimar em acreditar que agora você estará ausente. Por sua conta, nossas Mandalas perderão cores... para ganhar outras.

Não vou ficar triste porque não te abracei quantas vezes eu quis.

E, sim, felicíssimo. Porque te abracei quantas vezes eu pude.


Não se esqueça da gente.


"Amiga, sempre disponível para ajudar , animada para qualquer parada junto com a galera. O restante cabe aos outros falar....

Só sei que.......

Viver é ter a certeza de que nada
acontece por acaso, é ter consciência de que
o que você fizer hoje, poderá fazer toda
a diferença em sua vida amanhã.
Saber que o importante não é estar aqui
ou ali, mas ser.
E ser é uma ciência delicada feita de
pequenas e grandes observações do cotidiano
dentro e fora da gente.
Se não executamos essas observações, não
chegamos a ser; apenas existimos e
desaparecemos.

Não permita que isso aconteça com você !

Não tenho a pretensão de que todas as pessoas que gosto, gostem de mim... Nem que eu faça a falta que elas me fazem, o importante pra mim é saber que eu, em algum momento, fui insubstituível...
E que esse momento será inesquecível...

Quero sempre poder ter um sorriso estampando meu rosto, mesmo quando a situação não for muito alegre...
E que esse meu sorriso consiga transmitir paz para os que estiverem ao meu redor.

Quero, um dia,
poder dizer às pessoas que nada foi em vão...
Que o amor existe,
que vale a pena se doar às amizades,
às pessoas,
que a vida é bela sim,
e que eu sempre dei o melhor de mim...
e que valeu a pena!"


Carpe Diem. Amo você(s).

Tudo. Ou Quase.


Teu amor

é uma bela canção.

Com o arquivo corrompido.


Teu amor

é um roteiro genial.

Que foi parar em Hollywood.


Teu amor

é um Stradivarius.

Sem cordas.


Teu amor

é uma tarde em Veneza.

Comigo morando no Camboja.


Teu amor

é balé.

Num campo minado.


Teu amor

é a libertação.

Por Habeas Corpus.


Teu amor

é a glória.

De um governo autocrata.


Meu amor:

Um amor como o seu...

Eu dispenso.




Carpe Diem. Amo vocês.

quarta-feira, 27 de agosto de 2008

Ecce Cor Meum.


Hoje são 27 de agosto. Independente da abordagem.

Um feliz dia do Psicólogo para todos nós.


Carpe Diem. Amo vocês.

terça-feira, 26 de agosto de 2008

VIII

Maurício Ricardo geralmente me impressiona.


Quase chorei quando vi essa charge.


Mesmo.






Carpe Diem. Amo vocês.


"Doriana" começa com "Dor".


O Amor é um mestre maravilhoso.

Mas a Frustração é uma puta professora.


Carpe Diem. Amo vocês.

Chamado do Dever.


Uma homenagem silenciosa à vitória silenciosa daqueles que, dia após dia, travam batalhas não-tão silenciosas. E uma prece aos corpos dos guerreiros caídos.

Que venham as próximas batalhas!

Orgulho-me em fazer parte de tão bravo exército.


Carpe Diem. Amo vocês.

sábado, 23 de agosto de 2008

Ensaios Sobre As Paixões (4)

Ato IV: Pathos-Passagem



Se paixão

tivesse hora

Morrison não estaria

no meu expediente.


Se paixão

tivesse lugar

Eu não sorriria

ao sorriso de Morihei.


Se paixão

tivesse idade

Eu não suspiraria

À beleza de Cleópatra.


Se paixão

tivesse distância

Zeus, Poseidon e Hades

Não me abençoariam.


Se paixão

tivesse era

Eu não seria

tão celta.


Se paixão

tivesse país

Eu não choraria

por Auschwitz-Birkenau.


Tempo e Espaço.

Se a paixão fosse linear,

não haveria como ser tal sou:

Teu.


Carpe Diem. Amo vocês.



sexta-feira, 22 de agosto de 2008

Meu Laranjo. Meu Tangerino. Meu Seriguelo.


Com um pouco menos de um ano de idade, meu irmãozinho já ensaiava as suas primeiras palavras. E um fato interessante ocorrido a essa época foi que, antes de falar os concorridíssimos "papai" ou "mamãe", ele vivia a repetir, incansavelmente, um dissilábico e ômega-alfático encontro vocálico:

"ua".

Nisso, dois desesperos surgiam em seus pais. O primeiro, pelo fato de que ele estava perdendo o seu tempo a não-aprender "mamá" ou "papá". O segundo, pela crescente dúvida: o que ele queria falar com isso?

Seria "Lua"? "Rua"?

Para mim, isso não importava. Já era mais do que suficiente p'ra ficar morto de feliz.

Pois, através disso, sabia que ele havia herdado de mim, no mínimo, uma de duas paixões minhas.


Carpe Diem. Amo você(s).

quinta-feira, 21 de agosto de 2008

Ode a Scooby.


Horário.

Estresse.

Frustração.


Política.

Esporte.

Religião.


Fila.

Dinheiro.

Lotação.


Saudade.

Compromisso.

Emoção.


Ter nascido humano.

Que besteira devo ter feito

Quando eu era um cão?



Carpe Diem. Amo vocês.

terça-feira, 19 de agosto de 2008

Uma ficção que, de mentira, não tem nada.


Era um dia qualquer. Eu estava sentado, a sorver mais uma tragada da então vida quotidiana. Batendo papo com a garota que estava sentada à minha frente sobre algo extraordinariamente prosaico. E ríamos muito.

Foi quando ela apareceu. Caminhou em seu silêncio habitual e sentou-se ao meu lado, como habitual. Cumprimentei-a de forma carinhosa, também como habitual. Da forma mais carinhosa como ela permitiria que o fosse.

(Como habitual.)

Enquanto ela se acomodava, continuei a conversa com a outra garota. Como o prosaísmo do assunto exigiria, foi um conversa curta. E ela saiu atrás de coisas menos prosaicas.

Quando, enfim, voltei-me, vi que ela havia sacado uma caneta de sua bolsa. E, sem dizer nada, escreveu, em mim:

MEU.”

Isso foi surpreendente de várias formas. A primeira, pela assunção do termo o peso de um vocábulo tão curto. A segunda, porque ela usou um tamanho de letra nada garrafal. Não era para os outros lerem. Era, pois, direcionada para mim. A terceira, pela intensidade da entrega – Mesmo sendo ilegível, não era costumeiro a ela dar uma bandeira dessas.

E a quarta, última e mais ingente... Não era necessária marca alguma.

À revelia do que ela fazia e fez com essa informação... que eu era dela, tanto ela quanto eu quanto o mundo inteiro já sabia.


Carpe Diem. Amo vocês.

segunda-feira, 18 de agosto de 2008

The Lovers That Never Were.


Escrevo a mesma palavra milhares de vezes.

E, assim, ela parece assumir outro significado. Completamente distinto ao que eu estava acostumado.

Ela mostra-se outra. Nova. Bem mais clara do que outrora era.

E recordo-me das sábias palavras do meu Sensei de esgrima:

Repita o mesmo golpe mil vezes. Se após o milésimo golpe, com suas forças totalmente exauridas e seus pulsos repletos de dor, conseguir executar mais um ataque, esse será o verdadeiro.”

Agora percebo o quanto ele estava certo:

Só a milésima-primeira repetição de qualquer cousa é real.

O resto é ensaio.


Carpe Diem. Amo Vocês.

sexta-feira, 15 de agosto de 2008

Head On The Ground.


Estava ouvindo a mesma canção vinte e duas vezes seguidas, e contando.

E ainda não descobri o que quero encontrar nela.

Talvez seja o otimismo da letra. Talvez seja uma específica seqüência de acordes. Talvez seja a rouca desafinada do refrão.

Existe algo nela que estou precisando, decerto. O problema é que não sei se a estou encontrando.

Me atrevo a mudar? Devo esquecer dela?

Sem pensar muito, tento ouvir outra.

E consigo. E agora eu a estou ouvindo por mais de dezenove vezes.

Impossível.

É impossível desistir da canção quando ela não desiste de você.


Carpe Diem. Amo vocês.

quinta-feira, 14 de agosto de 2008

Ensaios Sobre As Paixões (3)

Ato III: Pathos - Assujeitamento




Declarar minha paixão?

Sinto muito,

Mas o que sinto

Aliena-me à fala.


Meus lábios

Falam melhor

Selados aos teus.


O que nutro por ti?

Sinto muito,

Mas sinto melhor

Sem traduzi-lo.


Minha língua

Encontra tua pele.

E é aí que digo tudo.


Quão vazias

São as provas de amor

Em forma de discurso.


Quão explanatório

É o silêncio

Conseqüente de um beijo.


Em poucas palavras

e última análise

o que tenho

a dizer

a ti

é:






























Carpe Diem. Amo vocês.

quarta-feira, 13 de agosto de 2008

Se Nada Faz Sentido, Há Muito O Que Fazer.

Há cinco anos, ganhei de presente o poema abaixo, de uma grande amiga minha. Fiquei abismado com tamanha beleza, simplicidade e completude.

Invejo essa facilidade para o poema. Meus momentos leminskianos são irritantemente raros.

Agradeço a Aninha por ele. Que minha homenagem sirva de uma frágil tentativa de retribuição.

Nunca me tire de sua garrafinha.




Quem faz um poema

abre uma janela.

Respira,tu, que

estás numa cela abafada,

esse ar que entra

por ela.


Por isso é que

os poemas têm ritmo -

Para que possas,

enfim,

respirar.


Quem faz um poema

salva um afogado.”


Carpe Diem. Amo vocês.

terça-feira, 12 de agosto de 2008

Love You. Passion Us. Hate Me


"Caio algures do fogo

E eu caio algures do fogo.

Uma eu maior para ti.

Contrata-me para ti.


Caio algures da cidade,

Para o restante do mundo imergir.

Para você vir abaixo.

Para o restante da tua queda.

Em tua cabeça.


Caindo.

Com a sua cabeça livre.

Estou caindo.

Em todos os pontos de vista.


Caio algures da cidade,

Para o restante do mundo imergir.

Para você vir abaixo.

Para o restante da tua queda.

Em tua cabeça.


E eu disse que você não me machucaria

Nunca mais.

Com teu coração ao solo

Eu disse que você não me machucaria nunca mais.

E o restante do mundo estava confiante.


Que você não me machucaria nunca mais.

Para o restante do mundo,

Você indubitavelmente me machucaria ainda mais.


Estou caindo

Em direção ao teu chão."


[Melissa Auf Der Maur - Head Unbound]


Carpe Diem. Amo vocês.

segunda-feira, 11 de agosto de 2008

Anti-Samba do Ela-Lírico

Ela passou pela rua, fingindo que não via ninguém. Como naqueles sambas bons, antigos, e suas contemporâneas e deslavadas imitações.

Não que ela se assemelhe às musas dos sambistas. Nem de samba ela gosta. No máximo um Chico Buarque.

(Mas não nos apronfudemos nesse jaez de polêmica.)

E ela me viu. Sei disso porque ela deu aquele sorriso, misto de prazer e desdém. Como nenhum sambista conseguiria descrever, já que esse sorriso é só dela. E só para mim.

Demorei três segundos decidindo se eu a seguia ou não. Atípico dos sambistas das letras, que são bem mais decididos do que eu. E, antes que eu a alcançasse, ela já havia destruído quatro corações.

(De caras que, certamente, nem de samba gostam.)

Chamei, enfim, por seu nome. Ao contrário desses sambas, ela tinha um nome. Percebo agora que as mulheres desses sambas não têm nome de propósito. Só p'ro compositor poder dedicá-los à primeira que aparecer.

Aproveitei o tempo que ela passou decidindo-se entre parar ou não para chegar bem perto e fitar seus olhos. E ela atreveu-se a esboçar um tímido sorriso. Bem diferentes daquele sorrisão que uma mulata letra-de-samba daria.

(Sim, ela é tímida. Como as musas dos sambistas não são.)

Destoando do malandro da canção, eu não dispunha de frases feitas quando a abordei. Ainda bem, porque sei o quanto ela as detesta.

E conversamos despretensiosamente, para a ruína dos quatro corações partidos que presenciavam um cara sem-graça como eu fazendo sorrir uma garota tão linda. Num samba, isso não aconteceria.

(Eu teria que “ganhá-la” como prêmio de um “desafio” qualquer.)

Eu a beijei. Engraçado como o malandro de um samba não beija. Ocorre um hiato entre a conquista no boteco e a cama do barraco.

E, enfim, nos beijamos. E chovia. Mas não saímos do lugar, ao contrário dos quatro corações partidos que foram não-ouvir samba em outro lugar.

(Engraçado como também não chove em sambas. Os sambistas devem associar chuva à tristeza. Coitados.)

Foi quando, tardiamente, percebi. Não é samba, coisa nenhuma.

É o nosso não-poético, sem-graça, nada-climático e maravilhoso amor.

Lá, laiá.)


Carpe Diem. Amo vocês.

sexta-feira, 8 de agosto de 2008

Talk To My Hand!


You've been BuddyPoked!

Get your own SUPER COOL Buddy NOW!

Ensaios Sobre As Paixões (2)


Ato II: Pathos - Ruptura


Não te queria.

Nunca te quis.


Por que só agora

te outorgo a

mulher-da-minha-vida?


Pensava e agia errado.

Que vida besta

eu tinha!


Não te queria.

Nunca te quis.


Como pude

não-querer você

por tanto tempo?


Se só agora,

que eu sou teu,

é que tudo se encaixa!


Não te queria.

Nunca te quis.


Como conceber

que te amar agora

seja mero acidente?


Romper certas crenças -

Time, partido, sabor de pizza -

não seria assim tão simples.


Não te queria.

Nunca te quis.


Talvez seja

peça pregada

pela vida:


Prolongar o prólogo

E dar mais emoção

Ao happy end.


Não te queria.

Nunca te quis.

Mas hoje te quero.


[E aí... o que você me diz?]


Carpe Diem. Amo vocês.

quinta-feira, 7 de agosto de 2008

Velozes Loucuras.


Introdução

Quando dou conta de que o texto abaixo fora escrito há quatro anos, sinto a celeridade e a mutabilidade com a qual as coisas ocorrem. Tanto na minha vida quanto na dos meus.

O que deveria ser um mero comentário para um blog de amigas minhas ficou tão grande que não coube no espaço destinado. Redigi um bem mais lacônico e lá postei. Mas a vontade de falar a elas o que queria foi maior. Salvei o texto e passei para uma delas, que ao momento estava online.

E qual não foi a minha surpresa quando ela perguntou se poderia fazer daquele comentário o post do dia seguinte?

Prontamente aceitei. Não apenas pelo bem-querer que nutro por elas quanto pelo fato de que, sem blog, Internet ou coisa que o valha, aquilo se perderia de qualquer forma. Ia virar um .txt, .doc ou sei-lá-o-quê, louco a ser deletado na próxima formatação de HD.

Realmente, o post fora feito, p'ra minha felicidade e – Por que não dizer? - Orgulho. E continua lá.

Hoje, os tempos são outros. O blog outrora coletivo agora é individual. Tenho, sim, computador e Internet em casa. E bilhões de outras conotações mudaram nesses mais de 1460 dias.

A idéia surgiu simplesmente do título, localizado no rodapé de uma das imagens do supracitado blog. O texto está um mero ctrl+c/ctrl+v de onde originalmente se localiza. Com a mesma formatação, inclusive. Até a assinatura, à qual me baseei para o Reze Pelo Haiti, permanece inalterada.

Agradeço a Juliana, por ter me convencido de que um mero comentário merecia ser algo mais digno; a Natalya, por ter mantido o texto bem-guardado; e às duas, óbvio, pelas Velozes Loucuras. Sem vocês, minha vida teria sido algo bem menor.



"Velozes Loucuras"... um título lindo, p'ra qualquer coisa que seja. Já pensaram no fato de que poderá haver uma época em que nenhum de nós cometa Velozes Loucuras, seja por repressão (vinda de qualquer canto), seja por opção? "Ah, isso era coisa p'ra outros tempos. Agora já é tarde". Sempre existe uma desculpa quando Velozes Loucuras não são (mais) feitas. "Eu não queria machucá-lo(a)". "Sei lá o que vão pensar de mim!". É muito fácil escapar de uma Veloz Loucura. Mas, senhores... já repararam no fato de que, as Velozes Loucuras, talvez por serem velozes, são as que chegam mais rápido às nossas memórias? Ficamos perdidos, imersos em lembranças que elas no trazem. Como é viva uma Veloz Loucura, por mais que seja antiga!
Meu tempo de vida é curto, mas aí vai um conselho:
Velozes Loucuras.
Sempre que possível.
E até que a vida se esvaia.
Dessa maneira, nunca reclamaremos que "a vida é boa com a gente até um certo ponto". Nunca nos arrependeremos por ter felicidades, por mais curtas que elas tenham sido.
Os segundos podem ser gemas preciosas. A sombra de uma árvore num dia quente. Olhar um segundo p'ra cima e ver uma lua linda, por mais que haja aquela prova na quinta-feira. Aquele momento em que, morrendo de sono, você sente o conforto de uma cama. Em dias conturbados como esses em que vivemos, é assim que nos sentimos vivendo Velozes Loucuras.
Carpe Diem. Boa noite. Amo vocês.

Breno Machado

(26 de julho de 2004)


De novo...

Carpe Diem. Amo vocês.