
Um palco vazio.
Esse palhaço aqui é todo maquiagem, cabelo e pantomimas.
Métrica perfeita. Rimas precisas. Piadas sagazes.
Malabares. Pirofagia. Acrobacia.
Eis que alguém entra no teatro, para pegar algo que esqueceu lá. E o nosso artista se esconde com embaraço.
Um palhaço tímido?
Inútil.
Carpe Diem. Amo vocês.
Puxa vida! Somos mesmo grandes palhaços no palco da vida. (Puta chavão... vixe!)
ResponderExcluirPrimeiro eu me apresento:
Sou Nika Florence, mãe da Inês.
Em segundo lugar peço licença ao poeta-publicitário e postar uma "porcaria" que escrevi pensando no que a China se transformou.
Porcaria? É... depois que a gente faz o curso de Letras e não tem pendores literários, acha que é lixo tudo o que escreve.
Lá vai:
PEQUIM
Papel de arroz
Sexo ascético
Portas corrediças
Lanternas vermelhas
Laca brilhante
Chá de jasmim
Era assim
Pequim.
Detalhe: Escrevi isso a partir do papel de carta de papel de arroz
(acho até que era importado - coisas dos anos 50) que meu pai vendia na mercearia (secos e molhados) que tínhamos num Interiô do RS onde o Cão perdeu a cueca.
Com a chegada das Olimpíadas, meu poema-porcaria tinha tudo a ver.
CARPE DIEM. Abraços.