sexta-feira, 19 de setembro de 2008

Seven days, a weak.


Um palco vazio.

Esse palhaço aqui é todo maquiagem, cabelo e pantomimas.

Métrica perfeita. Rimas precisas. Piadas sagazes.

Malabares. Pirofagia. Acrobacia.

Eis que alguém entra no teatro, para pegar algo que esqueceu lá. E o nosso artista se esconde com embaraço.

Um palhaço tímido?

Inútil.


Carpe Diem. Amo vocês.


Um comentário:

  1. Puxa vida! Somos mesmo grandes palhaços no palco da vida. (Puta chavão... vixe!)

    Primeiro eu me apresento:
    Sou Nika Florence, mãe da Inês.

    Em segundo lugar peço licença ao poeta-publicitário e postar uma "porcaria" que escrevi pensando no que a China se transformou.
    Porcaria? É... depois que a gente faz o curso de Letras e não tem pendores literários, acha que é lixo tudo o que escreve.
    Lá vai:

    PEQUIM
    Papel de arroz
    Sexo ascético
    Portas corrediças
    Lanternas vermelhas
    Laca brilhante
    Chá de jasmim
    Era assim
    Pequim.

    Detalhe: Escrevi isso a partir do papel de carta de papel de arroz
    (acho até que era importado - coisas dos anos 50) que meu pai vendia na mercearia (secos e molhados) que tínhamos num Interiô do RS onde o Cão perdeu a cueca.
    Com a chegada das Olimpíadas, meu poema-porcaria tinha tudo a ver.

    CARPE DIEM. Abraços.

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