
Eu não me tenho. Eu não me alcanço. Reiteradamente me despercebo.
Sou alvo fácil. Estou nas mãos. À mercê do motivo para as próximas lágrimas.
Eu vou e volto. Penso ter percorrido todo o caminho.
Sendo assim, por que não me encontro?
As belas notas vindas de um piano. Os quase-sempre tristes acordes de um violino.
Estaria eu neles? Ou é com eles que eu fujo?
Apercebo-me do imperceptível. Ora imperceptível de tão tênue.
(Ora imperceptível de tão inexistente.)
É quando preciso de um sorriso que você ri de mim?
É quando quero você por perto que você vem escarnecer-me?
Sublime. Feroz. Por ora, necessária.
É assim que tua ausência me chega.
Carpe Diem. Amo vocês.
A ausência sempre nos chega assim... Chega a ser uma dor física, muitas vezes...
ResponderExcluirMas temos de lidar com ela... infelizmente! Só que ausência só é necessária quando a presença faz mal... Rs...
Beijos!