
Ciclos. Dos mais céticos aos mais crédulos, não há como questionar a existência dos ciclos. Corremos, nos distanciamos, seguimos os rumos da história... Mas a impressão, mesmo, é a de que o deslocamento é igual à zero.
Não compartilham comigo o pasmo de que nossos dias contrastam entre semanas de vazio e uma noite de epifanias? Mesmo quando as dúvidas surgem, são dúvidas novas. Frente às conclusões chegadas.
Nietzsche e o seu demônio, imaginário ou não. George Harrison e a ideia de que, ao fim, estarão esperando na parte baixa do círculo para lhe chutar.
Pouco importa.
Superei demandas e criei outras. O fim da demanda é a morte.
Carpe Diem. Amo vocês.
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