
E não é que sua desconfiança fazia sentido? Aquele pé-atrás, aquela fagulha de descrença... No fim das contas, não foram as horas de prazer, mas os segundos de baque que deram a tônica.
[Pelo menos, quando o seu lado é trazido à baila.]
[Pelo menos, quando o seu lado é trazido à baila.]
Mas então... Por que a causa fora abraçada? Se o obcecado era eu, qual foi o motivo de não haver luz naquele ponto? Qual o motivo de tantos quilômetros percorridos às cegas?
As causas são tantas. São todas e não é nenhuma. O que não entendo é ter havido tantas falsas certezas em meio à bruma. E o mais perigoso: se forem falsas de um lado, imprimem veracidade a outro. E vice-versa.
Carpe Diem. Amo vocês.
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