quarta-feira, 2 de janeiro de 2008

Foo Fighter.



2008 começou. E começou inesquecível.

Tão inesquecível quanto 2007 terminou. O último dia de dezembro, como disse o poeta porto-alegrense, foi igual ao primeiro de janeiro. E isso foi bom.

Houve pedra e lua, neon e escuridão. Energético no lugar da cerveja, pois o dia inteiro foi de ressaca. Houve amigos próximos e distantes. Diversão e delícias. Discurso e silêncio. A dor do corpo não venceu o deleite da alma, que (, essa sim,) pulava, dançava e sorria.

Ainda houve tempo de reflexão e retrospectiva. E... não é que o ano passado foi realmente bom? Foi possível espremer momentos de prazer mesmo daquelas dores inevitáveis, das dores desnecessárias e das dores que não me mereceram (que foram muitas, não se há de negar).

Uma noite que demorou a terminar, mesmo com todas as luzes apagadas. O sono em companhia maravilhosamente agradável. E um dia que só foi terminar ao fim do dia.

Demoramos-nos em nos largar, e isso só ocorreu quando foi inevitável.

À cavalaria, esse ano, o brinde:

"Aos amigos ausentes,

Amores perdidos,

aos Deuses Mortos

e à Estação das Brumas!

E a nós.

Que cada um de nós dê ao diabo

aquilo que ele merece.”

Feliz 2008.
Carpe Diem. Amo vocês.

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